quinta-feira, julho 14, 2005
A onomástica dos genocidas
Perturbador.
Uma breve incursão pelas biografias das principais referências morais e intelectuais da doutrina neoconservadora, refúgio retórico da cleptocracia corporativa (o tal complexo militar-industrial de que Alex Jones nos fala repetidas vezes), evidencia uma preponderância esmagadora da todopoderosa judiaria anglo-americana.
Diria mesmo que, entre os nomes mais sonantes, nenhum escapa a este denomoinador étnico que a todos eles entronca na mesma genealogia.
De Irving Kristol ao seu sucessor dinástico Will e à mamã Gertrud Himmelfarb, passando pelo pedante do Isaiah Berlin, todos partilham a mesma origem de alguns dos executores desta solução final em marcha lenta, como Paul Wolfowitz, actual comandate-em-chefe da divisão SS Weltbank.
Uma breve incursão pelas biografias das principais referências morais e intelectuais da doutrina neoconservadora, refúgio retórico da cleptocracia corporativa (o tal complexo militar-industrial de que Alex Jones nos fala repetidas vezes), evidencia uma preponderância esmagadora da todopoderosa judiaria anglo-americana.
Diria mesmo que, entre os nomes mais sonantes, nenhum escapa a este denomoinador étnico que a todos eles entronca na mesma genealogia.
De Irving Kristol ao seu sucessor dinástico Will e à mamã Gertrud Himmelfarb, passando pelo pedante do Isaiah Berlin, todos partilham a mesma origem de alguns dos executores desta solução final em marcha lenta, como Paul Wolfowitz, actual comandate-em-chefe da divisão SS Weltbank.